Mãe: Eu perdi aquela garotinha doce, obediente, que ela gostava tanto. A que nunca me deu trabalho.
O que eu pensei: O que eu posso fazer? Eu não sou você, não tenho a sua alma. Apenas sai de dentro de você. Meus pensamentos não são os seus... Pior, estão longe de serem. Então não queira decidir a minha vida, porque a protagonista dela sou eu, os problemas são meus. Sabe, aquela garotinha que antes pedia para a Senhora fazer o seu leite com mel perdeu o gosto pelo doce há tempos.
Eu: Tá bom.
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