sexta-feira, 27 de julho de 2012

“Sexo frágil? Sangrar todo mês, suportar as mudanças de humor, se equilibrar em um salto alto, ter que cuidar de cabelo, pele e unha, ver o cara com outra e dar conta de tudo? Frágil seria se eu sentasse no sofá e só assistisse futebol…” Tati Bernardi






— E o que a gente vira quando vai embora de alguém?
E o Senhô respondeu:
— Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outro só viram a esquina… E têm aqueles que nunca vão embora.
— Não? E eles ficam onde, Senhô?
— Na lembrança.
— Caio Fernando de Abreu.

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