Solidão não cura com aspirina, nem dor com penicilina.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Ei, vamos, me deixe continuar à te olhar. Me olhe também, eu não me importo. Nós podemos fazer pelo menos isso... E eles
nunca
saberão o que se passa em nossas cabeças. Será simples.
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